Murilo nunca foi campeão da SuperligaO ponta Murilo já ganhou praticamente tudo que um jogador de vôlei possa desejar: seis Ligas Mundiais, um Pan-Americano, dois Mundiais, três Sul-americanos, um Paulista e duas Copas São Paulo, além de ter sido eleito o melhor do mundo em 2010. Mas ainda falta um dos principais campeonatos no no currículo: a Superliga.A edição 2010/2011 da Superliga é a sétima que Murilo disputa em sua carreira. A primeira foi em 1999/2000, quando ainda era juvenil mas já integrava a equipe adulta do Banespa. Pelo time paulista, o ponteiro teve sua maior chance de vencer o torneio nacional.
Em 2001/2002, a equipe chegou à decisão, diante do Telemig/Minas, mas perdeu a partida, disputada no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. Naquela equipe, Murilo tinha Giovane Gávio, seu atual técnico, como companheiro. Ele também jogou o torneio em 2000/2001, 2002/2003 e 2003/2004, antes de ficar quatro anos no vôlei italiano.
– O playoff, em si, já mexe muito com a cabeça do jogador. Ainda mais com esse fato, de nunca ter conquistado a Superliga. É um objetivo meu, mas não quero que isso me atrapalhe. Tenho de ficar tranquilo – disse o jogador, ao LANCENET!.
Murilo, aliás, tem uma pressão a mais para tentar a conquista. E ela vem de dentro de casa. A esposa Jaqueline, que retornou ao Brasil no mesmo ano (2009), conquistou o torneio na temporada passada, pelo Osasco, enquanto o Sesi caiu nas quartas de final para o Pinheiros.
Confira um Bate-Bola exclusivo com Murilo, ponta do Sesi-SP:
LANCENET! - Você e o Giovane conversaram sobre aquela final em 2001/2002, em Belo Horizonte?
MURILO: A gente lembrou, conversou sobre aquele jogo. Encontramos o Luizão, massagista do Campinas, que era do time na época. Ele tinha até uma foto do grupo. Lembro que pintamos o cabelo de vermelho na concentração.
LANCENET! - O que você lembra daquela época?
MURILO: Ah, éra uma época boa, eu era garoto ainda, buscava o meu espaço. O Giovane já era super consagrado.
LANCENET! - E o que espera desse confronto contra o Medley/Campinas?
MURILO: Vai ser muito equilibrado, sem dúvidas. Não queremos cair nessa de que temos o confronto mais fácil, de que já estamos classificados. Em quadra isso não existe, precisamos vencer para respirar aliviado. Pode acontecer de tudo e estamos preparados para não ter surpresa.
Fonte: Lance.net
Murilo nunca foi campeão da Superliga
O ponta Murilo já ganhou praticamente tudo que um jogador de vôlei possa desejar: seis Ligas Mundiais, um Pan-Americano, dois Mundiais, três Sul-americanos, um Paulista e duas Copas São Paulo, além de ter sido eleito o melhor do mundo em 2010. Mas ainda falta um dos principais campeonatos no no currículo: a Superliga.
A edição 2010/2011 da Superliga é a sétima que Murilo disputa em sua carreira. A primeira foi em 1999/2000, quando ainda era juvenil mas já integrava a equipe adulta do Banespa. Pelo time paulista, o ponteiro teve sua maior chance de vencer o torneio nacional.
Em 2001/2002, a equipe chegou à decisão, diante do Telemig/Minas, mas perdeu a partida, disputada no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. Naquela equipe, Murilo tinha Giovane Gávio, seu atual técnico, como companheiro. Ele também jogou o torneio em 2000/2001, 2002/2003 e 2003/2004, antes de ficar quatro anos no vôlei italiano.
– O playoff, em si, já mexe muito com a cabeça do jogador. Ainda mais com esse fato, de nunca ter conquistado a Superliga. É um objetivo meu, mas não quero que isso me atrapalhe. Tenho de ficar tranquilo – disse o jogador, ao LANCENET!.
Murilo, aliás, tem uma pressão a mais para tentar a conquista. E ela vem de dentro de casa. A esposa Jaqueline, que retornou ao Brasil no mesmo ano (2009), conquistou o torneio na temporada passada, pelo Osasco, enquanto o Sesi caiu nas quartas de final para o Pinheiros.
Confira um Bate-Bola exclusivo com Murilo, ponta do Sesi-SP:
LANCENET! - Você e o Giovane conversaram sobre aquela final em 2001/2002, em Belo Horizonte?
MURILO: A gente lembrou, conversou sobre aquele jogo. Encontramos o Luizão, massagista do Campinas, que era do time na época. Ele tinha até uma foto do grupo. Lembro que pintamos o cabelo de vermelho na concentração.
LANCENET! - O que você lembra daquela época?
MURILO: Ah, éra uma época boa, eu era garoto ainda, buscava o meu espaço. O Giovane já era super consagrado.
LANCENET! - E o que espera desse confronto contra o Medley/Campinas?
MURILO: Vai ser muito equilibrado, sem dúvidas. Não queremos cair nessa de que temos o confronto mais fácil, de que já estamos classificados. Em quadra isso não existe, precisamos vencer para respirar aliviado. Pode acontecer de tudo e estamos preparados para não ter surpresa.
Fonte: Lance.net
Em 2001/2002, a equipe chegou à decisão, diante do Telemig/Minas, mas perdeu a partida, disputada no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte. Naquela equipe, Murilo tinha Giovane Gávio, seu atual técnico, como companheiro. Ele também jogou o torneio em 2000/2001, 2002/2003 e 2003/2004, antes de ficar quatro anos no vôlei italiano.
– O playoff, em si, já mexe muito com a cabeça do jogador. Ainda mais com esse fato, de nunca ter conquistado a Superliga. É um objetivo meu, mas não quero que isso me atrapalhe. Tenho de ficar tranquilo – disse o jogador, ao LANCENET!.
Murilo, aliás, tem uma pressão a mais para tentar a conquista. E ela vem de dentro de casa. A esposa Jaqueline, que retornou ao Brasil no mesmo ano (2009), conquistou o torneio na temporada passada, pelo Osasco, enquanto o Sesi caiu nas quartas de final para o Pinheiros.
Confira um Bate-Bola exclusivo com Murilo, ponta do Sesi-SP:
LANCENET! - Você e o Giovane conversaram sobre aquela final em 2001/2002, em Belo Horizonte?
MURILO: A gente lembrou, conversou sobre aquele jogo. Encontramos o Luizão, massagista do Campinas, que era do time na época. Ele tinha até uma foto do grupo. Lembro que pintamos o cabelo de vermelho na concentração.
LANCENET! - O que você lembra daquela época?
MURILO: Ah, éra uma época boa, eu era garoto ainda, buscava o meu espaço. O Giovane já era super consagrado.
LANCENET! - E o que espera desse confronto contra o Medley/Campinas?
MURILO: Vai ser muito equilibrado, sem dúvidas. Não queremos cair nessa de que temos o confronto mais fácil, de que já estamos classificados. Em quadra isso não existe, precisamos vencer para respirar aliviado. Pode acontecer de tudo e estamos preparados para não ter surpresa.
Fonte: Lance.net
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